Senti que aquilo não era o meu lugar.
Olhei e admirei o que não compreendia e mesmo assim sorri.
Através de milhares de olhares, segui o meu caminho.
Vezes sem conta, contei as pedras em que tropeçava.
Feridas e sangue vivo, morriam pelas minhas mãos.
Da fraqueza extraí a força de viver.
E agora estou livre para importunar todo o mundo, com desvarios e com as letras que me ajudam a medrar...
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