quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Quem Sabe

A calma já lá vai, entre ventos e furacões.
O sangue escorre do meu ser, por entre sonhos e lágrimas sentidas.
Tu não serves para mim...
O teu amor negro, camuflado de puras jóias de beleza, é como as cobras que se esgueiram para matar, rastejando por entre os detritos humanos, com que as pessoas se identificam mais.
São sombras cinzentas, delas mesmas.
Mortas.
se deus existe, é um malfeitor, pois tudo é negativo e fútil.
Mas tu continuas a maltratar...
Quando o vento mudar, vou-te contar uma história para adormeceres.
Quem sabe... se para sempre.

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