quarta-feira, 31 de dezembro de 2008

Escravo

A salvo estou de ti
Que me ofuscas a vivência
Mas não sei se vivi
Para além desta dormência.

Salta para o infinito
e morre sem demora
Acolhe o meu ser esquisito
e venera-me... já agora.

Pois morro lentamente
Junto ao teu coração
O prazer que se sente
É a melhor sensação.

Estou á espera....
Sou todo assim... escravo.

Sem comentários: